Discografia.
Conheça os discos que contam com minha participação.

Disco de estréia do trio instrumental Projeto Nó, chamado de Saudação, o qual se constitui em formato conceitual, onde todas as faixas do disco são interligadas e transcorrem sobre a mesma história, dividida em capítulos.

As composições do disco são de André Brasil e os arranjos são do trio, que conta com o baixista Tiago Andreola. As captações foram realizadas no estúdio da Eclética Centro de Música em Nova Prata e no home estúdio de André Brasil em Porto Alegre.

Gravou todas as baterias e percussões. O disco conta com a participação do percussionista nigeriano Ìdòwú Akínrúlí. A parte visual do disco constitue-se de pinturas feitas pela parceira do projeto, a artista plástica Ana Lucia Perin, que desenvolvou uma tela exclusiva para retratar cada uma das músicas.

Com sua entrada na banda em agosto de 2008, ainda cumprindo extensa agenda de shows de lançamento do disco Temporal no Céu da Boca, de 2007, a banda seguiu percorrendo os estados do sul do Brasil apresentando o repertório do disco citado, mas já com algumas músicas novas e algumas re-leituras de antigas canções que não vieram a ser aproveitadas em lançamentos oficiais da banda até então.

Com o passar do tempo novas canções já foram surgindo em ensaios, e algumas passaram a ser apresentadas inclusive ao vivo, mas sem registro oficial. A banda já possuía, agora com nova formação, uma sonoridade diferente tanto para com as músicas antigas quanto para as mais recentes.

Em meados de 2010 a banda começou a pensar no novo disco e em 2012 iniciaram as gravações, que concluíram-se em 2013. O disco foi lançado em show no Teatro Bruno Kieferna, Casa de Cultura Mário Quintana em Porto Alegre.

Com cerca de 28 mil votos pela internet, superando 170 outras bandas autorais do RS, a banda havia sido a grande vencedora do concuso “A melhor banda é daqui”, promovido pela cerveja Polar. O prêmio incluía a gravação do um novo disco a ser realizado no estúdio Marquise 51, em Porto Alegre. Porém, a banda estava em pleno processo de reformulação por divergências musicias, quando então houve a dispensa do baterista e do vocalista que integravam a formação até o início de 2010.

Como já conhecera Chico Rigo (líder e compositor), que além de ser seu amigo de infância, era parceiro musical no projeto Automatic Retarder, foi feito o convite e a parceria estabelecida para participar gravando as baterias e posteriormente realizando o show de lançamento do disco.

Realizaram-se ensaios no Play Recording Studios, em Porto Alegre, e em setembro iniciaram-se as gravações. Nas sessões gravou todas as baterias e percussões presentes nas músicas.

Já residindo integralmente em Nova Prata desde 2013, após alguns anos dividindo-se entre trabalhos na capital e no interior, e tendo-se afastado do trabalho com bandas de rock, inicia-se um novo período de estudos baterísticos voltados ao fusion e à música brasileira, estilos com quem sempre flertou mas com pouco estudo direcionado.

Nesse trabalho foram registrados 3 vídeos de interpretações de trilhas musicais contidas no método «The Funky Beat» do aclamado baterista americano David Garibaldi (baterista da banda Tower of Power, grupo de funk music dos anos 70) e também o standard «The Chicken» de Pee Wee Ellis.

Captações de vídeo por Gean Ghellere e áudio por Kako Fontanive. As gravações foram realizadas no estúdio da Eclética Centro de Música.

O projeto de gravação de um disco com o Bailado Gaúcho surgiu como uma oportunidade de registrar os primeiros 15 anos de existência do grupo. Os arranjos musicais foram desenvolvidos pelo renomado músico multi-instrumentista Fernando do Ó, célebre artista brasileiro residente em Porto Alegre, o qual assumiu a batuta do grupo musical como arranjador e orientador desde meados dos anos 90. Revisitou-se todo o repertório, trabalhando texturas e timbragens específicas, respeitando a linguagem folclórica.

A oportunidade de gravar no estúdio Tec Audio em Porto Alegre, com equipamento de alta qualidade e técnicos competentes foi uma grande experiência. Fazem parte desse disco essencialmente re-leituras de músicas folclóricas e populares brasileiras, de regiões e de épocas distintas, afim de mostrar o ecletismo do repertório do grupo. Gravou bateria em todas as faixas e algumas percussões em sua participação nesse disco.

A oportunidade de gravar esse álbum com a banda Lord Gulliver deu-se por indicação do compositor e pianista Fernando Spillari, que estava produzindo esse trabalho. Spillari era seu colega de trabalho na banda de Geraldo Occa e em grupos de estudo de improvisação. O convite foi feito e logo iniciou-se a pré-produção e já a gravaçãos do disco Deixa Andar, que realizaria-se em meados de 2013 no estúdio CIA Recording.

As composições deste disco, assinadas por Leandro Tomaz, compositor e líder da banda, transitam entre a pegada do rock, a suavidade do jazz e os temperos da música gaúcha e latino-americana.

Esse terceiro registro da banda conta com participações muito especiais como a de Daniel Hack, acordeonista do grupo gaúcho Os Serranos, do cantor nativista Neto Fagundes, além de outros grandes músicos da cena musical de Porto Alegre.

Nesse álbum encontram-se todos os temas compostos pelo trio, com algumas edições e com uma mixagem não definitiva. Em alguns temas foram adicionados posteriormente contrabaixo acústico e metais. Mesmo que estando com um trabalho evoluido em questões de arranjos e timbragens, e já tendo compostas diversas linhas vocais, o disco permanece instrumental. Com a dissolução da banda durante a finalização do disco, o material permanece quase que em sua totalidade inédito.

A inserção de vocais nesse projeto sempre foi motivo de divergência entre os músicos, primeiramente optando-se por uso de letras em inglês. Discute-se a opção de manter alguns temas instrumentais, principalmente pelo fato de possuir grande influência do rock progressivo. No ano seguinte foi lançado um EP contendo 3 músicas com a participação de um vocalista convidado.

Durante o ano de 2013 foram realizados vários trabalhos simultâneos entre diferentes estúdios de Porto Alegre, dentre eles, com bandas em que tornou-se integrante, grupos de estudo, trabalhos como freelancer e em gravações. O fato de ter transitado entre grupos de vários gêneros como folclore, rock, jazz, etc, oferecia uma versatilidade que tornava o seu trabalho requisitado.

Em uma dessas ocasiões, através de uma indicação do guitarrista e produtor musical Paulinho Barcellos, proprietário do estúdio CIA Recording, surgiu o contato com o compositor Paulo Guilherme, que estava produzindo seu primeiro registro autoral e montando o time para a gravação de suas canções.

Nesse álbum gravou 4 faixas, juntamente com Paulinho Barcellos (guitarra), Paulo Guilherme (bandolim), Netho Vignol (baixo) e Tagore Chenier (vocal).

Estabeleceu contato com a banda Velhos Decretos, de Veranópolis, através do vocalista Kid Sangali e do guitarrista Alan Schorr. A banda recém ganhara uma das etapas do Circuito de Rock RBS TV, sendo assim convidada a gravar duas músicas autorais para serem lançadas em uma coletânea com todas as outras bandas classificadas nas etapas regionais.

Foi realizada uma etapa de gravação na Fram Discos, gravadora de Porto Alegre, na qual o baterista titular da banda não conseguiu realizar por não estar adaptado ao ambiente de estúdio profissional, principalmente por não ter o hábito de tocar com metrônomo. 

O convite para participar da gravação foi feito e logo aceito, realizaram-se ensaios para ajustes de arranjo e sugestões para a composição de bateria, e logo em seguida realizou-se a gravação.

Representa o primeiro contato musical com o compositor e guitarrista Chico Rigo, em um projeto onde o objetivo era aproveitar um material produzido em violão, adaptando-o para uma formação básica em power trio instrumental. Os temas eram construídos em jams, de forma livre e com muitas experimentações, sem preocupação em formatos comerciais, explorando a criatividade.

Durante as gravações no General Rock Studio, iniciou o contato com Paulinho Barcellos e Netho Vignol, profissionas da cena autoral portoalegrense, com quem viria a dividir o palco anos depois com o projeto La Bronca e desenvolveria loga parceria em indicações para trabalhos que surgiam no estúdio.

Após contato com Rodrigo Lorenzi, vocalista de Porto Alegre, foram preparadas as 3 canções para lançamento desse EP.

Registro de uma seleção de músicas executadas durante o 3° Festival Internacional de Folclore de Nova Prata, de vários grupos étnicos distintos. Contém três músicas pertencentes ao repertório de música gaúcha tradicional do grupo Bailado Gaúcho. Nesta mesma edição apresentaram-se, além de outros representantes brasileiros, grupos do México, China e Argentina.

Trabalhava-se com uma instrumentação que continha bateria, acordeon, violão, baixo, uma ou mais percussões, teclado e dois vocais. A sincronização da música e da dança era o principal objetivo a ser buscado, afim de ter-se uma integração completa e harmônica entre ambas.

Além de ser o primeiro registro em áudio em que participa, é também o primeiro festival internacional que participa junto ao Bailado Gaúcho. 

A oportunidade de gravar esse trabalho surgiu através do contato com o baixista e produtor musical Tiago Andreola, de Garibaldi, parceiro de trabalho como professor de baixo no Instituto Sonora, em Nova Prata, onde trabalharam juntos por muitos anos. Tiago compôs toda a estrutura do material a ser gravado, contratou os músicos e dirigiu as gravações.

Esse trabalho consistia em realizar as gravações lendo os arranjos pois não foi houve pré-produção do material. O repertório inclui desde ritmos do folclore gaúcho, nordestino, e também rock e pop.

As gravações realizaram-se em Venâncio Aires, no interior do Rio Grande do Sul, no estúdio Audio 44.

Mais um trabalho indicado pelo produtor Paulinho Barcellos, em parceria com o professor Rafael Korman, que utiliza a música como ferramenta de ensino universitário. Em parceria com Fábio Ribeiro Mendes, que escreveu o presente livro sobre a iniciação científica, ambos realizavam palestras em turmas de estudantes apresentando o conteúdo do método juntamente com apresentações de Rafael em voz e violão ao vivo.

Cada faixa do disco Rafael compõs em diferentes gêneros musicais, como pop, rock, blues, jazz, afim de tornar a audição mais interessante e menos cansativa. Nesse sentido as canções que contavam com produção de Fernando Spillari e Paulinho Barcellos, contam arranjos cuidadosos dando uma personalidade única para cada faixa.

O livro foi premiado pela SINPRO/RS.